Florestas no coração da bioeconomia circular
De que falamos quando falamos em bioeconomia circular? E qual o papel da floresta para a economia portuguesa? Como se interligam? Vamos fazer as conexões entre estas e outras questões que se tornam cada vez mais relevantes para o cumprimento do Pacto Ecológico Europeu.
Quando a água deixa de ser vida
A poluição da água é um dos maiores desafios ambientais, com implicações profundas para os ecossistemas aquáticos e terrestres. À medida que a população mundial cresce, também os reservatórios de água vão sendo contaminados, afetando a biodiversidade de formas que ainda não são completamente compreendidas. Saiba mais sobre esta crise e as suas consequências.
Zonas Húmidas: o resort da Natureza
Celebrar a importância do dia mundial das zonas húmidas é antes de mais, uma chamada de atenção para um problema pendente que necessita de impulso imediato para a ação. É urgente que estejamos cada vez mais cientes das consequências reais e negativas feitas pela mão do homem na natureza. As zonas húmidas são em si uma chave essencial para combater as alterações climáticas.
A natureza como aliada da saúde mental
Num mundo acelerado e marcado pelo stress diário, a natureza desempenha um papel fundamental no equilíbrio emocional e na promoção do bem-estar. Estudos recentes demonstram que mesmo algo tão simples como observar a vegetação ou ouvir o canto dos pássaros pode ter um impacto positivo. Venha saber como a natureza pode ser a sua maior aliada.
Ordenamento florestal: maior resiliência, mais biodiversidade
Muito se fala sobre a necessidade de ordenar e gerir a floresta. Uma floresta ordenada é mais biodiversa é menos vulnerável aos muitos perigos que a ameaçam, sejam eles a desertificação ou o fogo. Esta resiliência surge da conjugação com mosaicos agrícolas, agroflorestais e silvopastoris. Ordenar a floresta contribui ainda para o enriquecimento do país, criando condições para que as populações se fixem no seu interior. Saiba mais sobre a importância do ordenamento florestal.
Plantas fogem do calor com a ajuda de animais
Num mundo cada vez mais quente, a sobrevivência das plantas depende dos seus aliados: os animais dispersores de sementes. Um estudo liderado por investigadores portugueses revela como estes dispersores ajudam as plantas a migrarem para altitudes nunca antes alcançadas para fugirem das alterações climáticas.